
Antes elas eram responsáveis apenas pelos cuidados do lar, agora as mulheres têm protagonizado uma importante mudança no mercado de trabalho mundial. Elas são a grande maioria da população, representando 51,4%, de acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios realizada pelo IBGE, as mulheres ocupam um espaço cada vez maior no mercado e atualmente são responsáveis pelo sustento de 37,3% dos lares.
Entre os anos 1976 a 2007, as mulheres representaram um acréscimo de 32 milhões de trabalhadoras, desempenhando papéis cada vez mais relevantes no crescimento da população economicamente ativa, segundo um levantamento da Fundação Carlos Chagas.
No franchising essa presença é ainda mais expressiva. Em 2017, um estudo apontou que franquias que são dirigidas por mulheres faturam 32% a mais do que aquelas que têm homens como proprietários e gestores. E, assim como elas são boas para o franchising, o franchising é bom para elas.
Quatro motivos foram apontados pelas mulheres como determinantes para que elas investissem no mercado de franquias, que são: suporte para a operação dos negócios, apoio na localização para a instalação do negócio, segurança e estabilidade para estar no mercado e a possibilidade de estarem mais próximas da família.
Segundo o Primeiro Índice de Mulheres Empreendedoras da Mastercard, de 2017, vencer o preconceito cultural e poucas oportunidades de progresso são os dois obstáculos que mais impedem as mulheres de assumir papéis de destaque nas empresas, é aí que o franchising se torna mais promissor. As redes de franquias enxergam esse potencial e incentivam o empreendedorismo feminino.
Em 2017, no Brasil, que ficou na 33ª posição do ranking global, a participação feminina estava em 28,2% do universo do empreendedorismo. As mulheres ocupam mais posições técnicas (55%) e apenas 38,2% estavam na liderança dos empreendimentos. Apesar desses números, o Brasil era o sexto país com maior avanço em relação ao empreendedorismo feminino. As empreendedoras brasileiras possuem mais acesso à educação superior do que seus pares masculinos, com 54,6% delas matriculadas em universidades e faculdades, contra 40,2% dos empreendedores homens.
De acordo com o relatório do Sebrae em parceria com IBPQ, de 2019, a taxa de empreendedoras que estão no estágio inicial do negócio chegou a 16 milhões de mulheres, representando metade dos negócio que estão na mesma fase.
Apesar do progresso ter sido grande nos últimos anos, o cenário atual mostra que ainda existem muitos avanços para serem feitos. Além do preconceito, um dos principais desafios que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho está relacionado à autoconfiança e ao medo de falhar, principalmente, quando envolve filhos e família.
Para superar essas barreiras, a as mulheres buscam aliar aspectos comportamentais e técnicos para estarem cada vez mais seguras e preparadas para administração do negócio. Embora haja certa intimidação na hora de negociar e entender propostas, é importante seguir articulando e ampliando seu espaço de forma ativa e empoderada.
Para administrar seus negócios, as mulheres enfrentam diferenças e mostram que são capazes de trabalhar duro diante de adversidades, se impondo e cobrando os mesmo direitos. Esse ótimo desempenho faz com que cada vez mais mulheres assumem cargos de liderança, se tornando referências no mundo do empreendedorismo.
Também vale destacar que, as mulheres tendem a mostrar índices mais elevados de resiliência, mantendo a estabilidade e o equilíbrio emocional mesmo diante de dificuldades e pressões, seja atuando em uma instituição ou tocando seu próprio negócio.
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